Um tornadoF3, associado à formação de um ciclone extratropical no Rio Grande do Sul (RS), deixou ao menos 6 mortos no sudoeste do Paraná (PR) ontem no início da noite. A cidade mais afetada foi Rio Bonito do Iguaçu, onde o fenômeno causou os maiores danos, matando 5 pessoas e destruindo cerca de 90% de todos os prédios da zona urbana, incluindo residências e edifícios públicos e privados.
Um tornadoF3, associado à formação de um ciclone extratropical no Rio Grande do Sul (RS), deixou ao menos 6 mortos no sudoeste do Paraná (PR) ontem no início da noite. A cidade mais afetada foi Rio Bonito do Iguaçu, onde o fenômeno causou os maiores danos, matando 5 pessoas e destruindo cerca de 90% de todos os prédios da zona urbana, incluindo residências e edifícios públicos e privados.
O ciclone extratropical que se formou perto da costa do Rio Grande do SUL (RS) de madrugada provocou rajadas de vento de 107 km/h no sul de Porto Alegre, a capital gaúcha. Toda região norte e a metade leste do estado também tiveram fortes ventos. A cidade de Planalto, no norte, teve rajadas de 95 km/h, a cidade de Canguçu, perto da Lagoa dos Patos, teve rajadas de 86 e praia de Tramandaí registrou 79.
Nessa sexta (7), o presidente Donald Trump declarou que nenhum funcionário americano comparecerá à próxima cúpula do G20 na África do Sul, nação que ele acusa, sem apresentar evidências, de perseguir e assassinar pessoas brancas.
Trump havia declarado em setembro que o vice-presidente JD Vance compareceria à cúpula do G20 em seu lugar. O presidente dos Estados Unidos pretende realizar a cúpula de 2026 em seu campo de golfe em Miami.
"É uma vergonha que o G20 seja realizado na África do Sul", afirmou o presidente em sua plataforma Truth Social, e que "nenhum funcionário do governo dos Estados Unidos participará enquanto continuarem essas violações de direitos humanos".
Trump tem feito declarações falsas a respeito de um alegado "genocídio branco" no país, sustentando que os africâneres — descendentes dos colonizadores europeus iniciais na África do Sul — "estão sendo assassinados e massacrados, e suas terras e fazendas estão sendo confiscadas ilegalmente".
Na segunda (10), o Conselho de Segurança da ONU suspendeu as sanções contra o líder sírio Ahmed al-Sharaa, que deverá se reunir com o presidente Donald Trump na Casa Branca.
A resolução redigida pelos Estados Unidos e aprovada nesta quinta-feira (6) também suspendeu as punições contra Anas Khattab, ministro do Interior sírio. Ela obteve 14 votos favoráveis, ao passo que a China se absteve.
Washington vinha pressionando o Conselho de Segurança, formado por 15 integrantes, há meses para que reduzisse as sanções contra a nação do Oriente Médio.
Nessa quinta (6), apesar do cessar-fogo em vigor desde o ano passado, as Forças Armadas de Israel retomaram os bombardeios no sul do Líbano, alegando que os alvos estavam relacionados à infraestrutura militar do Hezbollah. A ofensiva acontece enquanto se negociam os termos do desarmamento do grupo político-militar, que, apesar da pressão dos Estados Unidos e dos bombardeios de Israel, recusa-se a aceitar o acordo proposto.
Segundo um comunicado divulgado pelo comando militar de Israel, unidades responsáveis pela reconstrução da infraestrutura militar do grupo foram atingidas ao sul. Os moradores de cidades e vilas da região receberam alertas para evacuarem suas residências e se afastarem de determinados edifícios. A operação, que contou com o uso de aeronaves e drones, resultou na morte de pelo menos uma pessoa.
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