Saltar para o conteúdo

Maradona é suspenso por ofensas pela FIFA

Fonte: Wikinotícias
Diego Maradona em 2006.

15 de novembro de 2009

Email Facebook X WhatsApp Telegram LinkedIn Reddit

Email Facebook Twitter WhatsApp Telegram

 

Em reunião realizada na tarde em Zurique, na Suíça, na sede da FIFA, pela Comissão Disciplinar, presidida por Marcel Mathier, anunciou a suspensão do ex-jogador e atual seleccionador/técnico de futebol da Argentina, Diego Maradona por dois meses do comando argentino por conta das declarações após vencer a Seleção Uruguaia de Futebol. Maradona não poderá ser treinador até ao dia 15 de janeiro de 2010.

O seleccionador/técnico argentino, na época, reagiu com indignação após garantir classificação, a ser questionado pela imprensa argentina sobre os resultados ruíns dos jogos anteriores, acusou os jornalistas argentinos de não terem acreditado nele e mandou a seguinte resposta:

"Que a chupem e que sigam chupando (...) Sigam mamando."

A declaração provoucou uma imediata reação dos jornalistas, da opinião pública e até de políticos argentinos. No site de vídeos mais popular no mundo, o YouTube, há milhares de vídeos da declaração do Maradona.

Maradona, que foi chamado a prestar declarações na sede da FIFA, tentou se explicar durante duas horas e meia, sem sucesso. Além da suspensão, durante os quais "não poderá exercer qualquer atividade relacionada com o futebol", foi multado em € 16.500.

Para a Comissão Disciplinar, Maradona infringiu o artigo 57 do Código Disciplinar da FIFA. Porém, a Comissão Disciplinar aceitou como desculpas as declarações do Maradona ter se mostrado arrependido das declarações.

Mesmo assim, o órgão avisou Maradona que caso repita incidente similar ou desrespeite a suspensão de dois meses, a FIFA irá impor sanções mais graves.

Maradona chegou atrasado à audiência: era 14 horas, mas só chegou 15 horas. Falou durante 2 horas e meia e regressou a Espanha logo após o fim da audiência, para se juntar novamente à comitiva da seleção argentina.

Notícias Relacionadas

Fontes