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México vive nova jornada de protestos por estudantes desaparecidos

Fonte: Wikinotícias

1 de dezembro de 2014

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Milhares de mexicanos foram às ruas novamente para exigir a apresentação ao vivo dos 43 alunos desapareceram último 26 de setembro. Demonstrações, bloqueios de estradas, marchas, protestos e até ataques contra escritórios do Partido Revolucionário Institucional (PRI) foram registrados na segunda-feira, coincidindo com o segundo aniversário da chegada ao poder do presidente Enrique Peña Nieto.

Na Cidade do México, os manifestantes marcharam da Praça da Constituição Monumento à Independência, liderado por parentes dos jovens desaparecidos. Além de exigir justiça para Ayotzinapa, os participantes exigiram a renúncia de Peña Nieto. Um dos estudantes da Escola Normal Rural Ayotzinapa criticou o discurso, o presidente deu na semana passada.

Naquela época, Peña Nieto disse três vezes grito "Todos Ayotzinapa" ouvido em todas as manifestações e mostrou sua solidariedade. No entanto, a normalista disse: "Queremos dizer Peña Nieto [ele] não é Ayotzinapa". "Ayotzinapa que nós e todos os que nos apoiaram sempre que temos parado e nós fornecemos a solidariedade é", disse ele.

Como antes, depois de terminar a marcha pacífica na capital, jovens encapuzados atacaram lojas e agências bancárias. Durante a violência, a polícia encapsulado um grupo de cerca de 500 jovens que participaram da marcha pacífica. No entanto, os usuários da Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH) formaram uma parede humana para proteger a retirada pacífica dos manifestantes para Hidalgo Metro e, assim, impedi-los de serem atacados por forças de segurança.

Além da capital mexicana, as manifestações foram relatados em vários estados. Em Oaxaca, professores da Coordenadoria Nacional de Trabalhadores em Educação (CNTE), operações descontinuadas Xoxocotlán Aeroporto Internacional. No estado vizinho de Guerrero, também Coordenador professores atacaram as instalações do Gabinete do Procurador-Geral também incendiaram algumas patrulhas.

Na Feira Internacional do Livro de Guadalajara também houve protestos. Nestes escritores participou como Paco Ignacio Taibo II e John Villoro. "Estamos desesperados para o retorno do 43, pedimos a solidariedade das pessoas do México", "nós não vai se curvar", "não nos deixe em paz nesta luta", "em Ayotzinapa ser revolucionários nascidos", disse que a família de perder o rali na Cidade do México.

Fontes