Saltar para o conteúdo

Rússia retoma o bombardeamento maciço de Aleppo

Fonte: Wikinotícias
Aleppo arruinado.

Agência VOA

11 de outubro de 2016

Email Facebook X WhatsApp Telegram LinkedIn Reddit

Email Facebook Twitter WhatsApp Telegram

 

Caças russos retomaram na Terça-Feira, campanha de bombardeio contra os rebeldes no distritos do leste de Aleppo depois de alguns dias de relativa calma. Isto foi afirmado pelo representante dos rebeldes e o Observatório Sírio para os Direitos Humanos. Segundo a Reuters, Zakaria Malhifdzhi do grupo rebelde "Fastakim" A maioria dos ataques teve sobre a área de Bustan al-Qasr.

"As tentativas foram renovadas e eles são aplicados de forma muito activa", disse Malhifdzhi. De acordo com o Conselho de Administração nas áreas de Bustan al-Qasr e Fardus matou pelo menos oito pessoas.

Em Moscovo e Damasco têm reduzido o número de ataques aéreos em Aleppo, na semana passada. Tal como indicado no Exército sírio, isto é feito, em parte, a fim de permitir que os civis a mover-se para áreas que controla o governo.

O governo sírio diz que os rebeldes poderiam deixar as áreas sitiadas, junto com suas famílias, se eles deporem as armas. As forças rebeldes rejeitaram a proposta, considerando-a uma manobra.

Presidente Bashar al-Assad está tentando restaurar o controle total de Aleppo, que antes da guerra era a maior cidade da Síria. Durante vários anos, a cidade está nas mãos do governo e alguns, nas mãos da oposição.

A Rússia, por sua vez, continua a aumentar a sua presença militar na Síria desde falhou no mês passado encerramento a breve trégua.

Enquanto isso, o governo sírio desabou terça-feira com a crítica logo o Secretário-Geral cessante da ONU, Ban Ki-moon. De acordo com o oficial, em Damasco, durante o seu mandato como chefe da ONU, violou o princípio da imparcialidade, tomando o lado das forças envolvidas em conflitos do mundo.

A mídia estatal levar a Síria a uma fonte do Ministério das Relações Exteriores deste país que Ban Ki-moon "não é apenas [ter] danificado a [sua] reputação da ONU e objetividade, posicionando-se como um partidário (para resolver) problemas que enfrentam nosso mundo."

Recorde-se que Ban Ki-moon tem 72 anos, um nativo da Coreia do Sul por dois mandatos e dirigiu a ONU, vai deixar o cargo no final de 2016.

Fontes