México: falta de oxigênio afeta pacientes com COVID-19
2 de fevereiro de 2021
O México vive seu pior momento de pandemia de coronavírus, com nível máximo de alerta em muitas partes do país, identificado por um sinal vermelho. Janeiro de 2021 foi o mês mais mortal e com o maior número de mortes por COVID-19 desde o início da pandemia, com um total de 32.729 mortes.
Até o momento, o México acumula quase dois milhões de casos e 159.100 mortes por coronavírus, o terceiro país do mundo em mortes, e embora as autoridades de saúde relatem uma redução de 19% nas infecções entre a segunda e a terceira semanas do ano, a situação é complicada. especialmente na Cidade do México e sua área metropolitana.
Nesta região, a ocupação hospitalar atinge o limite de 90 por cento e obter oxigênio para tratamentos em casa também se tornou muito difícil. Os familiares dos pacientes devem ir de um estabelecimento a outro e fazer longas filas, sem esquecer os abusos e as fraudes que são cometidos por meio de páginas da Internet.
Enquanto isso, os embarques de vacinas contra COVID-19 devem ser retomados nos próximos dias, basicamente da Pfizer e da AstraZeneca, conforme informou o subsecretário de Saúde, Hugo López Gatell.
"Temos informações de que estaríamos recebendo no mês de fevereiro entre 1,6 milhão a 2,75 milhões de doses da vacina AstraZeneca."
Outra vacina do Sputnik V ainda não foi autorizada pelos órgãos reguladores, mas já há negociações com o governo russo para a compra de 24 milhões de doses no total.
Fontes
- ((es)) Sara Pablo. México: escasez de oxígeno afecta a enfermos de COVID-19 — Voz da América, 2 de fevereiro de 2021
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