Categoria:Crise Econômica e Política no Brasil (2014-)

Fonte: Wikinotícias

Esta Categoria reúne sobre a Crise Econômica e Política que se arrasta no Brasil desde 2014.

Esta Crise é considerada por muitos analistas brasileiros e exteriores, a política em que então presidente Luiz Inácio Lula da Silva adotou após a crise internacional de 2008 (que ainda é sentida até hoje aos países desenvolvidos entre 2008 a 2009) a partir de 2009.

Esta política do Lula foi mantida pela sucessora Dilma Rousseff, que começou ter primeiros efeitos a partir de 2011, quando [[w:pt:Produto Interno Bruto|]] foi abaixo aos 5% prometido por então Ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Desde então, o PIB começou a decrescer, enquanto o ministro Mantega era alvo de críticas por erros de previsão no PIB. Em 2014, o país entrou em recessão técnica (é quando ocorre três semestres seguidos de crescimento baixo), ao mesmo tempo, a Petrobras era alvo de investigação na Operação Lava Jato, considerada a maior esquema de corrupção de toda história do Brasil, superando o Caso Collor em 1992.

Em 2014, após as eleição presidencial disputada, Dilma Rousseff foi reeleita e implantou as chamadas "medidas impopulares", na qual jamais faria depois as eleições. A oposição que perdeu a eleição, classificou estas medidas realizadas por ela como maior "estelionato eleitoral" da história e ter mentido na campanha eleitoral, já que classificava os críticos do governo de "pessimistas".

Em 2015, quando as medidas entraram em vigor, sua popularidade despencou nos atuais 50% para 10%, maior queda de popularidade dela desde 2013, quando houve os protestos de junho, a própria Dilma Rousseff que teve 55%, caiu para 33%, mas recuperou no decorrer do ano e em 2014, como também a um presidente desde final do Regime Militar em 1985.

Enquanto a popularidade entrava em queda, ocorreram protestos em centenas de cidades brasileiras por recessão, queda de padrão de vida do brasileiro, corrupção, impunidade, incluindo até os políticos da oposição que se manifestaram contra a possível impeachment de Dilma Rousseff (defendiam que ela governasse até fim com os problemas herdados por Lula, para que a oposição vencesse as eleições), aliada à péssimos serviços públicos (Saúde, Educação, Segurança, Infra-Estrutura e Impunidade).

Em 2016, em meio a maior crise política e social desde a Proclamação da República em 1889, inclusive ruptura do aliado PMDB com o Governo, ela foi afastada do cargo após aceitação do argumento de "pedaladas fiscais", manobra do Governo Federal feita em 2014, que visava às eleições do mesmo ano, como resposta aos protestos de 2013, mas que teve prejuízo ao erário brasileiro em 2015.

O sucessor e vice Michel Temer, rompido com Dilma Rousseff, começou a tomar medidas para combater a maior recessão da história brasileira, mesmo com oposição da minoria que apoiava o desgoverno anterior, como cortar verbas à mídia esquerdista e anunciar programas de privatizações e concessões (nas quais o PT se recusava a fazer), incluindo baixar impostos.

Nas eleições municipais de 2016, o povo brasileiro deu amostra de descontentamento ao PT e suas linhas auxiliares (PSOL, PDT, PCdoB, PSTU, PCB, entre outros), quando partidos alinhados ao atual governo, venceram as prefeituras dominadas por PT e seus aliados.

Os problemas econômicos herdados por Governo Temer é devido a ideológica esquerdista do PT e suas linhas auxiliares, responsáveis por empobrecer a população brasileira.