Bhutto é assassinada no Paquistão
27 de dezembro de 2007
Benazir Bhutto, ex-Primeira-Ministra do Paquistão, foi morta num ataque suicida, segundo indicou Farhatullah Babar, porta-voz do PPP (Partido Popular Paquistanês). Informes anteriores haviam indicado que ela somente havia sido ferida e levada ao hospital.
De acordo com a polícia paquistanesa, um suicida disparou contra Bhutto quando a ex-premiê deixava o evento e preparava-se para entrar em uma caminhonete. Bhutto levou um tiro no pescoço, logo após o ataque suicida. Ela era a principal candidata de oposição nas eleições que ocorreriam em janeiro, no país.
Segundo a polícia, pelo menos 16 pessoas morreram no local por conta explosão.[1] O presidente Bush, condenou o atentado.[2] Vários países seguem o mesmo ponto de vista.
Benazir Bhutto foi uma ex-Primeira-Ministra que voltou ao Paquistão em outubro após um exílio auto-imposto. A líder política voltou ao país depois de firmar acordos com o atual presidente, Pervez Musharraf.
Mas as relações entre ambos políticos se degradaram, sobretudo quando Musharraf declarou o estado de emergência em novembro. Desde então, Bhutto fazia campanha política contra ele e a favor do PPP para as eleições de janeiro de 2008.
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Fontes
- Ex-premiê Benazir Bhutto é assassinada no Paquistão — UOL, 27 de dezembro de 2007
- Benazir Bhutto morre após ataque suicida no Paquistão — Folha Online, 27 de dezembro de 2007
- G1 Online. Ex-premiê Benazir Bhutto morre em atentado no Paquistão — G1 Online, 27 de dezembro de 2007
Referências
- ↑ Bhutto é assassinada no Paquistão [inativa]. Página visitada em 27 de dezembro de 2007
. Arquivada em 30 de junho de 2013 - ↑ Bhutto é assassinada no Paquistão [inativa]. Página visitada em 27 de dezembro de 2007
. Arquivada em 28 de dezembro de 2007
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