700 mil pessoas pedem a demissão do chefe da OMS
2 de abril de 2020
Em torno de setecentas mil pessoas assinaram um pedido para a demissão do chefe da Organização Mundial da Saúde Tedros Adhanom. Elas acusam a organização de ser lenta e de não verificar as informações sobre o SARS-CoV-2 fornecidas pela China.
Devido à pandemia, iniciaram-se diversas acusações contra os chineses. As autoridades do Japão afirmaram que a China estaria ocultando a verdadeira extensão da epidemia no país. Os Estados Unidos também acusaram a China de colocar o mundo em perigo por não notificar o SARS-CoV-2 no estágio inicial da epidemia em Wuhan, província de Hubei, e o presidente Donald Trump causou atrito com as autoridades de Pequim chamando publicamente o COVID-19 de "vírus chinês".
Por outro lado, uma porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China chegou a afirmar que o vírus foi introduzido em Wuhan pelos americanos e autoridades dizem que as alegações dos EUA são difamatórias e tentam empurrar a responsabilidade para a China.
Atualmente, o número de infectados já ultrapassa um milhão.
Fontes
Esta notícia é uma tradução completa ou parcial de "Tajwan i Japonia oburzone. Chcą, żeby szef WHO został odwołany", proveniente de Wikinotícias em Polaco. |
- Tajwan i Japonia oburzone
. Chcą odwołania szefa WHO — Onet, 2 de abril de 2020
Esta página está arquivada e não é mais editável. |