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Governo da Venezuela diz que não reconhecerá "venda forçada" da Citgo

Fonte: Wikinotícias

18 de junho de 2024

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O governo da Venezuela garantiu na segunda-feira que “não reconhece e não reconhecerá” o que considerou uma “venda forçada” da Citgo Petroleum, subsidiária da estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA).

Na semana passada, expirou o prazo estabelecido por um tribunal norte-americano, que organiza o leilão de ações da Citgo, para os licitantes apresentarem as suas ofertas.

“A Citgo é um importante ativo estratégico da petrolífera nacional venezuelana PDVSA. A sua venda forçada constitui um novo episódio da agressão multiforme levada a cabo pelas instituições dos Estados Unidos contra a Venezuela”, afirmou a vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez.

“O governo da Venezuela e a PDVSA foram excluídos da venda judicial da CITGO e foram impedidos de defender os seus direitos perante os tribunais dos EUA”, prossegue o texto, no qual acusa a Assembleia Nacional eleita em 2015, e vários líderes políticos, incluindo eles Juan Guaidó, de ser cúmplice do processo.

O governo do presidente Nicolás Maduro alertou que continuará a adotar todas as medidas ao seu alcance para evitar a “desapropriação definitiva” da empresa.

Segundo fontes da agência Reuters, pelo menos cinco grupos de investidores apresentaram ofertas no leilão.

A Citgo foi separada da empresa petrolífera estatal venezuelana PDVSA em 2019 por ordem da Assembleia Nacional em 2015, depois de os EUA terem imposto sanções contra o governo venezuelano e desde então tem operado sob a proteção dos EUA.

Fontes[editar | editar código-fonte]