Cientistas egípcios revelam o segredo da "múmia que grita"
22 de julho de 2020
Cientistas egípcios descobriram o mistério da "múmia que grita" da tumba real em Deir Elbari, encontrada em 1881.
A tomografia computadorizada mostrou que a mulher havia morrido de ataque cardíaco. A aterosclerose grave das artérias coronárias levou à morte súbita. Segundo os pesquisadores, o antigo processo de embalsamamento egípcio preservava a posição do corpo de uma mulher na hora da morte — pernas dobradas e cruzadas, cabeça virada para a direita e mandíbula caída.
“Os embalsamadores provavelmente mumificaram o corpo da 'mulher que gritava' antes de se decompor ou relaxar. Assim, os embalsamadores foram incapazes de fechar a boca ou colocá-la em posição reclinada, como de costume com outras múmias, mantendo assim sua expressão facial”, disse um dos participantes do estudo, o egiptólogo Zahi Hawass.
A "mulher que grita" foi encontrada perto da cidade de Luxor em uma tumba entre 40 múmias de membros da dinastia real. Sua personalidade ainda é controversa entre os cientistas.
![]() |
Tem uma opinião sobre a notícia? Diga-nos! |
Fontes
![]() | Esta notícia é uma tradução completa ou parcial de "Египетские учёные раскрыли тайну «кричащей мумии», найденной в 1881 году", proveniente de Wikinotícias em Russo. |
Anastasia Malysheva. Египетские учёные раскрыли тайну "кричащей мумии", найденной в 1881 году— Klops, 22 de julho de 2020
![]() | Esta página está arquivada e não é mais editável. Caso veja que esse artigo necessita de uma revisão, correção ou complementação, contate um administrador. Ela será desprotegida por sete dias. Note que algumas referências talvez não estejam mais online.
|