Utilizador:Carlosar/Resenha

Fonte: Wikinotícias

Resenha de algumas edições do Oriente Médio Vivo[editar | editar código-fonte]

Os títulos são meus. O que está em itálico é do jornal.

George W. Bush e Osama Bin Laden são aliados[editar | editar código-fonte]

Bush não podia vencer o senador John Kerry, então Osama Bin Laden soltou um vídeo ameaçador para assustar os americanos e garantir a vitória de Bush.

Com a invasão do Iraque e a captura de Saddam Hussein, um líder secular e, portanto, inimigo da Al-Qaeda, Osama Bin Laden passou a enxergar em Bush um possível aliado. Em contrapartida, quando Bush se viu diante de uma apertada batalha pela reeleição contra o senador John Kerry, um suposto Bin Laden divulgou um comunicado provocando os estadunidenses na sexta-feira, véspera das eleições. A gravação teve o resultado esperado, e garantiu a Bush importantes votos que lhe colocaram por mais 4 anos no poder. — Oriente Médio Vivo 74.

Saddam Hussein: o injustiçado[editar | editar código-fonte]

Destaque para a fotografia de Saddam Hussein sorrindo em pose de estadista.

Apesar de condenação mundial, os Estados Unidos completaram a sua série de crimes no Iraque ao executar em um julgamento despótico e parcial o líder iraquiano Saddam Hussein, em 30 de dezembro de 2006. — Oriente Médio Vivo 43.

Hizbollah canta vitória[editar | editar código-fonte]

Destaque para a foto do xeque Hassan Nasrallah com o braço erguido em comemoração.

O Oriente Médio mudou completamente após o fracasso israelense, que é discutido hoje em Israel desde os simples reservistas do exército, até o gabinete do primeiro-ministro Ehud Olmert. A única pessoa no mundo que não consegue admitir a vitória do Hizbollah é George W. Bush, mas todos nós conhecemos a sua definição de “missão cumprida”. — Oriente Médio Vivo 38.

Talibã[editar | editar código-fonte]

Após anúncios em outubro sobre um “fortalecimento inexplicável” do Talibã em combate, a colocação imperialista de que “não negociamos com organizações terroristas” finalmente caiu também no Afeganistão – sinal da força de resistência do Talibã. — Oriente Médio Vivo 36.

A carta de Saddam Hussein, ou Saddam: o pacifista[editar | editar código-fonte]

Em uma mensagem direcionada tanto ao povo iraquiano quanto aos grupos da Resistência Iraquiana, Saddam Hussein tentou mostrar a importância de se fazer a justiça, muitas vezes através do arrependimento ao invés da violência. “Não deve existir apenas vingança. Vocês não devem atacar apenas por atacar quando aparece uma oportunidade e vocês estão armados”, escreveu.— Oriente Médio Vivo 32.

Continuando, grifos meus:

(...)Saddam deverá ser condenado à pena de morte. Ironicamente, os líderes das forças de ocupação, que mataram mais de 655 mil (!!!???) civis iraquianos desde 2003 em nome da “guerra contra o terrorismo”, estão soltos e planejando futuros massacres que o mundo deverá enfrentar. — Oriente Médio Vivo 32.

Viva os homens-bomba[editar | editar código-fonte]

A maioria dos atos em que “terrorismo” é aplicado, pelo menos no mundo ocidental, trata de um ato de ataque do mais fraco sobre o mais forte. Os palestinos, porém, prefeririam lutar pela sua liberdade com meios respeitáveis, usando F-16s, helicópteros Apache, mísseis teleguiados e outros armamentos do tipo que os Estados Unidos fornece a Israel. Se o mesmo fosse fornecido aos palestinos, o problema de homens-bomba estaria resolvido. Enquanto isso não acontecer, ninguém deveria achar tão “radical, extremista e fanático” os palestinos utilizarem a sua única arma: seus corpos. — Oriente Médio Vivo 25.


A partida de um "mártir"[editar | editar código-fonte]

Foi confirmado o assassinato do suposto homem número um da Al-Qaeda no Iraque, Abu Musab al-Zarqawi. Durante ataques aéreos na última quinta-feira (8), al-Zarqawi foi morto dentro de uma casa que usava como abrigo próximo à cidade de Baquba. Horas depois, um suposto website utilizado pela Al-Qaeda confirmou a perda e honrou a vida do seu novo mártir. — Oriente Médio Vivo 13.


Bin Laden e o 11 de Setembro[editar | editar código-fonte]

Aparentemente eles querem dizer que os americanos atacaram a si mesmos. O Scholars for 9/11 Truth que aparece na reportagem defende a idéia que nunca existiu atentado terrorista contra os EUA e que o que ocorreu foi "uma explosão controlada do World Trade Center".

Esses são apenas uns poucos exemplos das falsidades montadas para a criação da história oficial sobre os ataques de 11 de setembro. A verdade sobre o que aconteceu ainda não chegou às pessoas comuns, mas fatos como esse não poderão ser escondidos para sempre. — Oriente Médio Vivo 12.

Israel deve existir?[editar | editar código-fonte]

Não é muito difícil deduzir a resposta dos autores.

Ninguém, e principalmente qualquer habitante dos territórios ocupados, devem esperar que Israel seja reconhecido. A comunidade internacional não pode demandar que a Palestina reconheça Israel. Eles deveriam, antes, começar por onde poucos pensaram, e perguntarem a si mesmos: Israel tem mesmo um direito de existir? — Oriente Médio Vivo 10.

25 mil judeus no Irã[editar | editar código-fonte]

Enquanto isso, os mais de 25 mil judeus iranianos, que formam a maior comunidade judaica no Oriente Médio fora de Israel, continuam no Irã, em que suas raízes podem ser traçadas até 3 mil anos atrás. Assim como diversas outras minorias religiosas no Irã, os judeus têm a sua liberdade. — Oriente Médio Vivo 71.