Risco de "Super El Niño" em 2023

Fonte: Wikinotícias

14 de maio de 2023

link=mailto:?subject=Risco%20de%20"Super%20El%20Niño"%20em%202023%20–%20Wikinotícias&body=Risco%20de%20"Super%20El%20Niño"%20em%202023:%0Ahttps://pt.wikinews.org/wiki/Risco_de_%22Super_El_Ni%C3%B1o%22_em_2023%0A%0ADe%20Wikinotícias Facebook X WhatsApp Telegram LinkedIn Reddit

link=mailto:?subject=Risco%20de%20"Super%20El%20Niño"%20em%202023%20–%20Wikinotícias&body=Risco%20de%20"Super%20El%20Niño"%20em%202023:%0Ahttps://pt.wikinews.org/wiki/Risco_de_%22Super_El_Ni%C3%B1o%22_em_2023%0A%0ADe%20Wikinotícias Facebook Twitter WhatsApp Telegram

 

A Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) alertou recentemente sobre o possível retorno do fenômeno El Niño em 2023. Previsões indicam que há chances de que isso ocorra no segundo semestre deste ano.

"Em abril, as temperaturas acima da média da superfície do mar expandiram-se ligeiramente para o Oeste até o Centro-Leste do Oceano Pacífico Equatorial. Embora o aquecimento perto da costa da América do Sul permaneça impressionante, o sistema oceânico-atmosférico acoplado em toda a bacia permaneceu consistente com neutralidade", disse a NOAA.

Existem dois tipos de El Niño: o costeiro e o mundial. O primeiro se forma no litoral-noroeste da América do Sul, afetando parcialmente o clima do Equador, Peru, Chile e vizinhos, mas ainda não é o fenômeno na sua forma clássica. Já o mundial pode causar efeitos no planeta inteiro, como fortes tempestades e secas severas. O que está acontecendo atualmente é o costeiro.

O último super El Niño teve o seu início em 2015 e término em meados de 2016. Esse foi o responsável por causar chuvas torrenciais, tempestades e tornados no sul do Brasil, além de temperaturas acima da média no país inteiro e secas severas no Sertão nordestino.

Fontes