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Países alertam para perigo de viajar para o Líbano após ameaça do grupo terrorista Hezbollah

Fonte: Wikinotícias

1 de julho de 2024

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O Líbano faz fronteira com Israel e a Síria, países envolvidos em conflitos severos

Países como os Estados Unidos (EU), o Reino Unido e o Canadá reforçaram alertas nos últimos dias a seus cidadãos para que não viajem para o Líbano, no Oriente Médio, ou mesmo deixem o país o quanto antes. Os avisos vêm após o grupo terrorista Hezbollah há dez dias ameaçar reataliar Israel com ataques de larga escala. HezbHassan Nasrallah, líder do Hezbollah no Líbano, disse em meados de junho: "Não haverá lugar a salvo de nossos mísseis e nossos drones em Israel".

O Hezbollah tem atacado o norte de Israel de suas bases no sul libanês como forma de retaliação à guerra travada em Gaza contra o grupo terrorista Hamas.

O governos alertaram que não é possível garantir a segurança de seus cidadãos em solo libanês e que mesmo as embaixadas locais podem ter seu trabalho prejudicado.

"Reconsidere viajar para o Líbano devido a  crimes, terrorismo, agitação civil, sequestros, minas terrestres não detonadas e conflitos armados", diz o comunicado do Departamento de Estado dos EU, com um pedido para atenção especial no Sul do Líbano, na fronteira com a Síria devido e nos assentamentos de refugiados.

"A situação tem potencial para se deteriorar rapidamente e sem aviso. As rotas comerciais saindo do Líbano podem ser severamente interrompidas ou canceladas em curto prazo e as estradas em todo o país podem ser fechadas.  Se você estiver atualmente no Líbano, nós o encorajamos a sair agora enquanto as opções comerciais permanecem disponíveis, enfatizou o governo britânico, adicionando que "seu seguro de viagem poderá ser invalidado se você viajar contra as recomendações da FCDO. O apoio consular também é severamente limitado quando a FCDO desaconselha viagens".

Já o governo do Canadá avisou: "evite todas as viagens ao Líbano devido à deterioração da situação de segurança, ao risco contínuo de ataques terroristas e ao conflito armado em andamento com Israel".

Referências[editar | editar código-fonte]

Fontes[editar | editar código-fonte]