Ministro diz que caso da morte de Genivaldo é "ato isolado"

Fonte: Wikinotícias

15 de junho de 2022

link=mailto:?subject=Ministro%20diz%20que%20caso%20da%20morte%20de%20Genivaldo%20é%20"ato%20isolado"%20–%20Wikinotícias&body=Ministro%20diz%20que%20caso%20da%20morte%20de%20Genivaldo%20é%20"ato%20isolado":%0Ahttps://pt.wikinews.org/wiki/Ministro_diz_que_caso_da_morte_de_Genivaldo_%C3%A9_%22ato_isolado%22%0A%0ADe%20Wikinotícias Facebook X WhatsApp Telegram LinkedIn Reddit

link=mailto:?subject=Ministro%20diz%20que%20caso%20da%20morte%20de%20Genivaldo%20é%20"ato%20isolado"%20–%20Wikinotícias&body=Ministro%20diz%20que%20caso%20da%20morte%20de%20Genivaldo%20é%20"ato%20isolado":%0Ahttps://pt.wikinews.org/wiki/Ministro_diz_que_caso_da_morte_de_Genivaldo_%C3%A9_%22ato_isolado%22%0A%0ADe%20Wikinotícias Facebook Twitter WhatsApp Telegram

 

O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, afirmou que a morte por asfixia de Genivaldo de Jesus Santos, em Sergipe, foi um "ato isolado" da polícia rodoviária.

“Tenho toda a certeza que esse ato foi um ato isolado, não condiz com a realidade da Polícia Rodoviária Federal e estamos diante, hoje, com toda certeza, de uma das melhores instituições do mundo, a PRF. Os números são impressionantes, têm ajudado muito na diminuição dos crimes e ajudado muito a sociedade brasileira a ter dias um pouco melhores diante do problema grave de segurança pública que o país vive”, disse Torres.

O diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, também afirmou que “o que aconteceu em Sergipe nunca foi ensinado em nenhuma escola da Polícia Rodoviária Federal, na nossa universidade. Em nenhum curso da instituição ocorreu algum tipo de orientação para aquele procedimento e a instituição entende que aquele fato é grave e vai trabalhar para a devida apuração.”

O ministro também foi questionado porque o presidente Jair Bolsonaro não é multado ao realizar motociatas sem usar capacete, equipamento de segurança obrigatório.

“Existem leis específicas que regulamentam a segurança do presidente da república. E essas leis remetem a segurança à Presidência da República. Então, não cabe a mim, não cabe à Polícia Rodoviária Federal. Não é prevaricação. É uma lei específica sobre a segurança e a participação do presidente em eventos públicos, privados, em qualquer tipo de evento. Não é atribuição da Polícia Rodoviária Federal dizer ao presidente como ele vai e de que forma ele vai ou não vai.”

Fontes