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Líderes de diversos países condenam invasão de Brasília por golpistas

Fonte: Wikinotícias
Macron

8 de janeiro de 2023

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Presidentes e líderes de diversos países do mundo condenaram a invasão dos três poderes, em Brasília, por golpistas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Alberto Fernández, presidente da Argentina, afirmou: "A democracia é o único sistema político que garante as liberdades e nos obriga a respeitar o veredicto popular. Aqueles que tentam desrespeitar a vontade da maioria ameaçam a democracia e merecem não só a sanção legal correspondente, mas também a rejeição absoluta da comunidade internacional. Quero expressar meu repúdio ao que está acontecendo em Brasília. Meu apoio incondicional e do povo argentino a Lula diante dessa tentativa de golpe que vocês estão enfrentando."

Blinken

Emmanuel Macron, presidente da França, afirmou: "A vontade do povo brasileiro e das instituições democráticas deve ser respeitada! O presidente Lula pode contar com o apoio inabalável da França."

Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, escreveu: "Condenamos os ataques à Presidência, ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal hoje. Usar a violência é sempre inaceitável. Nós nos juntamos a Lula para pedir o fim imediato dessas ações."

Andrés Manuel López Obrador, presidente do México, disse: "Condenável e antidemocrática a tentativa de golpe dos conservadores no Brasil incentivados pelas lideranças do poder oligárquico, seus porta-vozes e fanáticos. Lula não está sozinho, tem o apoio das forças progressistas de seu país, do México, do continente americano e do mundo."

Gabriel Boric, presidente do Chile, escreveu: "Ataque inaceitável aos três poderes do Estado brasileiro pelos bolsonaristas. O governo brasileiro tem todo o nosso apoio diante desse covarde e vil ataque à democracia."

Gustavo Petro, presidente da Colômbia, afirmou: "Toda minha solidariedade a Lula e ao povo do Brasil. O fascismo decide atacar. As direitas não têm conseguido manter o pacto de não-violência. É hora urgente da reunião da OEA se ela quiser seguir viva como instituição e aplicar a carta democrática."

Guillermo Lasso, presidente do Equador, declarou: "Codeno as ações de desrespeito e vandalismo perpretradas contra as instituições democráticas de Brasília, pois atentam contra a ordem democrática e a segurança cidadã. Manifesto o meu apoio e o do meu governo ao regime legalmente constituído de Lula."

Pedro Sánchez, presidente da Espanha: "Todo meu apoio ao presidente Lula e às instituições eleitas livre e democraticamente pelo povo brasileiro. Condenamos veementemente o assalto ao Congresso do Brasil e pedimos o retorno imediato à normalidade democrática."

Santiago Cafiero, ministro de Relações Exteriores da Argentina: "Diante das ações golpistas da direita no Brasil, expressamos nossa solidariedade a Lula e levantamos nossas vozes em defesa da democracia brasileira."

Marcelo Ebrard, secretário de Relações Exteriores do México: "Diante dos acontecimentos no Brasil, manifestamos o total apoio do México ao governo do presidente Lula, eleito por vontade popular. Rejeitamos qualquer tentativa contra as instituições democráticas que esta nação irmã estabeleceu."

Luis Almagro, secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA): "Condenamos o ataque às instituições em Brasília, que constitui uma ação condenável e um ataque direto à democracia. Essas asções são indesculpáveis e de natureza fascista."

Ignacio Ybañez, embaixador da União Europeia no Brasil: "Seguindo com grande preocupação os atos antidemocráticos e as ações violentas na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Todo o nosso apoio às instituições brasileiras."

Ministério de Relações Exteriores do Equador: "O Equador condena os acontecimentos contra a institucionalidade no Brasil e reitera seu apoio irrestrito à democracia e ao governo legitimamente eleito."

Fontes