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Furacões: Atlântico "acordará" em setembro, dizem especialistas

Fonte: Wikinotícias

1 de setembro de 2024

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Ernesto foi a última tempestade a ser nomeada no Atlântico Norte, em 12 de agosto; em alto mar, antes de chegar às Bermudas, foi um furacão de categoria 2

Com poucas tempestades nomeadas até agora, a temporada de furacões no Atlântico Norte, prevista pela NOAA para ser "acima do normal", deve ter diversos ciclones tropicais a partir desta semana, dizem meteorologistas. Orelon Sidney, do portal The Weather Channel, chamou atenção para três áreas de baixa pressão em desenvolvimento neste domingo na região: uma delas perto do Texas e duas delas à leste das Antilhas menores, ainda em alto-mar. Ela enfatizou que até agora apenas cinco sistemas receberam nomes e que o próximo será chamado Francine.

Philip Klotzbach, especialista em furacões da Universidade Estadual do Colorado, disse que a pouca atividade até agora é algo completamente inesperado. "Esta seria a primeira vez em 27 anos que nenhuma tempestade com nome, com ventos de pelo menos 63 km/h, se desenvolveu no Atlântico entre 21 de agosto e 2 de setembro", falou ao The Philadelphia Inquirer.

Apesar de ter visto um grande furacão pela primeira vez em junho - Beryl se intensificou para a categoria 4 em 30 de junho - o Atlântico estava "adormecido", em termo usado pelos meteorologistas, que creem que ele vá "acordar" a partir de agora. "Em média, cerca de 70% de todos os furacões do Atlântico se formaram depois de 6 de setembro", relembrou o The Philadelphia Inquirer

A NOAA previu de 17 a 25 tempestades nomeadas no total na temporada de 2024-25, incluindo que 8 a 13 furacões (ciclones tropicais com ventos sustentados de mais de 119 k/h).

Ciclones tropicais do Atlântico Norte atingem o Norte da América do Sul, a América Central, o Caribe, o México e o leste da América do Norte, incluindo o sudeste do Canadá.

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