Equipe avalia impactos ambientais após ruptura de barragem no Piauí
2 de junho de 2009
Brasília - Uma equipe da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí (Semar) está em Cocal, município atingido pela enxurrada provocada pela ruptura da parede da Barragem Algodões 1, para avaliar os impactos ambientais e a situação dos animais mortos.
Desde sábado (30), seis técnicos da Semar estão no município para encontrar locais propícios para o enterro desses animais. De acordo com o Secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí, Dalton Macambira, os animais que não forem devidamente enterrados pode transmitir doenças, contaminar o solo e os poços de abastecimento de água.
Houve um prejuízo ambiental muito grande. Muitos animais mortos e muitas árvores que caíram
Dalton Macambira
Macambira informou que a equipe retornará hoje a Teresina. Os técnicos devem entregar o relatório completo sobre a situação no local amanhã (2).
Além da Semar, a Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) enviou equipe a Cocal para avaliar e monitorar a rede de abastecimento de água. De acordo com a Sesapi, os técnicos realizaram várias análises e constataram que a água não foi contaminada pelos resíduos levados pela enxurrada.
O rompimento da barragem ocorreu na última quarta-feira (27). De acordo com a Defesa Civil do estado, sete pessoas morreram e duas crianças continuam desaparecidas. Além disso, cerca de 6 mil pessoas foram afetadas nos municípios de Cocal e Buriti dos Lopes.
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Fontes
- Lílian Beraldo. Equipe avalia impactos ambientais após ruptura de barragem no Piauí— Agência Brasil, 1 de junho de 2009
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