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Polêmica no Brasil sobre uso de cartões corporativos por integrantes do governo: diferenças entre revisões

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Está a causar polêmica no Brasil o uso dos chamados cartões corporativos por funcionários do governo.


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A própria ministra assumiu que considerava irregular o pagamento de R$ 461,16 em um free shop e que o valor já foi devolvido. Mas a Controladoria Geral da União ainda detectou irregularidades: o aluguel de carros, o qual custou mais de R$ 110 mil e o pagamento de restaurante, no valor de mais de R$ 5 mil.


A própria ministra disse que foi irregular o gasto de R$ 461,16 com o cartão em um ''free shop'' e que o valor já teria sido devolvido. Outras irregularidades teriam sido percebidas pela Controladoria Geral da União, entre elas: o aluguel de carros (gasto de mais de R$ 110 mil) além do pagamento de um restaurante no valor de mais de R$ 5 mil.
Se for comprovada irregularidade, os ministros disseram que ela deve ser obrigada a devolver o dinheiro, o que acontecerá também com o ministro Altemir Gregolin (Pesca). Ele pagou ao menos um almoço para uma comitiva chinesa numa churrascaria de Brasília. O caso do ministro Gregolin não é considerado tão grave pelo Planalto como o de Matilde.

Se for comprovada irregularidade, os ministros disseram que ela pode ser obrigada a devolver o dinheiro.

O ministro da Pesca Altemir Gregolin também está sendo criticado pelo suposto mal uso dos cartões corporativos. Ele teria pago um almoço para uma comitiva chinesa numa churrascaria de [[w:Brasília|Brasília]]. Segundo a Folha, o caso do ministro Gregolin não é considerado tão grave pelo governo quanto o da ministra Matilde.


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|pub=Agência Brasil
|data= 29 de Janeiro de 2008}}



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Revisão das 00h46min de 1 de fevereiro de 2008

Brasília, Brasil • 31 de Janeiro de 2008

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Está a causar polêmica no Brasil o uso dos chamados cartões corporativos por funcionários do governo.

Segundo a Folha de S. Paulo, Matilde Ribeiro, ministra da pasta da Igualdade Racial, foi convidada ontem a ir ao Palácio do Planalto conversar com o Presidente Lula sobre a sua saída do governo, por causa do suposto mal dos cartões corporativos.

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) comandou a reunião que teve ainda presença de Franklin Martins (Comunicação), José Múcio Monteiro (Relações Institucionais), Jorge Hage (CGU) e Paulo Bernardo (Planejamento).

A própria ministra disse que foi irregular o gasto de R$ 461,16 com o cartão em um free shop e que o valor já teria sido devolvido. Outras irregularidades teriam sido percebidas pela Controladoria Geral da União, entre elas: o aluguel de carros (gasto de mais de R$ 110 mil) além do pagamento de um restaurante no valor de mais de R$ 5 mil.

Se for comprovada irregularidade, os ministros disseram que ela pode ser obrigada a devolver o dinheiro.

O ministro da Pesca Altemir Gregolin também está sendo criticado pelo suposto mal uso dos cartões corporativos. Ele teria pago um almoço para uma comitiva chinesa numa churrascaria de Brasília. Segundo a Folha, o caso do ministro Gregolin não é considerado tão grave pelo governo quanto o da ministra Matilde.

Fontes