Nigéria: estudantes sequestrados pelo Boko Haram são liberados: diferenças entre revisões

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Uma parte dos mais de 300 estudantes sequestrados dias atrás no norte da Nigéria pelo grupo terrorista nigeriano {{p|Boko Haram}} foi liberado na quinta-feira, 17 de dezembro, e se reuniu ontem com seus pais.
Uma parte dos mais de 300 estudantes sequestrados dias atrás no norte da Nigéria pelo grupo terrorista nigeriano {{p|Boko Haram}} foi liberada na quinta-feira, 17 de dezembro, e se reuniu ontem com seus pais.


A liberação foi possível graças à intervenção das Forças Armadas da Nigéria.
A liberação foi possível graças à intervenção das Forças Armadas da Nigéria.


Ontem, Antonio Guterres, chefe da {{p|ONU}}, pediu "a libertação imediata e incondicional daqueles que permanecem sequestrados" e instou a Nigéria a fazer "maiores esforços para proteger as escolas e instalações educacionais do país".
Ontem, {{p|Antônio Guterres}}, chefe da {{p|ONU}}, pediu "a libertação imediata e incondicional daqueles que permanecem sequestrados" e instou a Nigéria a fazer "maiores esforços para proteger as escolas e instalações educacionais do país".


'''Não é o primeiro sequestro do tipo'''
'''Não é o primeiro sequestro do tipo'''


Sequestradores invadiram o internato dos meninos na cidade vizinha de {{p|Kankara}} e conduziram centenas deles à vasta floresta de {{p|Rugu}}.
Sequestradores invadiram o internato dos meninos na cidade vizinha de Kankara e conduziram centenas deles à vasta floresta de Rugu.


O rapto lembrou o de mais de 270 alunas na cidade de Chibok, no norte do país, cometido em 2014 pelo mesmo grupo.
O caso lembrou o {{p|sequestro das alunas de Chibok}} em 2014 pelo mesmo grupo, quando 276 meninas foram levadas.





Revisão das 22h25min de 19 de dezembro de 2020

19 de dezembro de 2020

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Uma parte dos mais de 300 estudantes sequestrados dias atrás no norte da Nigéria pelo grupo terrorista nigeriano Boko Haram foi liberada na quinta-feira, 17 de dezembro, e se reuniu ontem com seus pais.

A liberação foi possível graças à intervenção das Forças Armadas da Nigéria.

Ontem, Antônio Guterres, chefe da ONU, pediu "a libertação imediata e incondicional daqueles que permanecem sequestrados" e instou a Nigéria a fazer "maiores esforços para proteger as escolas e instalações educacionais do país".

Não é o primeiro sequestro do tipo

Sequestradores invadiram o internato dos meninos na cidade vizinha de Kankara e conduziram centenas deles à vasta floresta de Rugu.

O caso lembrou o sequestro das alunas de Chibok em 2014 pelo mesmo grupo, quando 276 meninas foram levadas.


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