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Trump diz que assessor será embaixador dos Estados Unidos na ONU

Fonte: Wikinotícias

1 de maio de 2025

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Nessa quinta (1), o presidente dos Estados Unidos Donald Trump informou que o Mike Waltz, conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, deixará o cargo para ser nomeado embaixador do país na ONU.

Waltz foi acusado de inserir acidentalmente um jornalista em um grupo privado onde se discutia a estratégia de bombardeios dos Estados Unidos no Iêmen. Com a saída de Waltz, o secretário de Estado, Marco Rubio, assumirá a função de conselheiro de Segurança Nacional.

Na quinta-feira, o presidente anunciou que Mike Waltz, envolvido em um escândalo, renunciará ao posto de conselheiro de Segurança Nacional. De acordo com o presidente Trump, ele será designado embaixador do país na Organização das Nações Unidas.

Waltz, um ex-parlamentar republicano da Flórida, chamou a atenção global em março ao inserir erroneamente o editor-chefe da revista The Atlantic, Jeffrey Goldberg, em um grupo na plataforma Signal que congregava diversas autoridades nacionais e onde se debateram os ataques militares de Washington contra os Houthis, no Iêmen.

No mesmo comunicado, Trump anunciou que o secretário de Estado, Marco Rubio, assumirá a função de conselheiro de Segurança Nacional, em substituição a Waltz.

Trump postou em sua rede social, a Truth Social, a seguinte mensagem: "Tenho o prazer de anunciar que nomearei Mike Waltz como o próximo Embaixador dos Estados Unidos nas Nações Unidas".

Trump afirmou na rede social Truth Social, que "Mike Waltz trabalhou duro para priorizar os interesses de nossa nação. Sei que fará o mesmo em seu novo cargo". Portanto, Marco Rubio, o chefe da diplomacia, também exercerá a função de assessor "interino" de Segurança Nacional, conforme elucidou.

Após sua participação no 'Signalgate', o conselheiro agora é acusado de deixar sua conta no aplicativo Venmo sem autorização. O aplicativo possui um recurso de pagamento online, similar ao Paywall, além de funcionalidades de redes sociais que possibilitam aos usuários curtir e compartilhar postagens. Ele só pode ser encontrado nos Estados Unidos.

Aliados mais radicais de Trump, tais como Laura Loomer, já criticavam Waltz antes mesmo do escândalo do Signalgate. De acordo com Loomer, Waltz pertence a um setor do Partido Republicano que não está alinhado com a agenda do presidente dos Estados Unidos. Trump tentou impedir a saída de Waltz e deu suporte ao seu conselheiro após o escândalo do Signalgate, no entanto, a pressão do núcleo duro do presidente foi determinante.