Protegendo o patrimônio cultural brasileiro

Fonte: Wikinotícias
Os folhetos à venda, pendurados em cordéis

22 de fevereiro de 2021

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A pandemia de COVID-19 atingiu povos que promovem a cultura tradicional brasileira, como o carimbó, no Pará, e o bumba meu boi, no Maranhão. Por isso, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) lançou a campanha “Conectando Patrimônio: Rede de Arte e Sabores” para estimular o consumo desses itens que constituem o patrimônio imaterial brasileiro, ou seja, produzidos pelo movimento cultural brasileiro. Tal como o panfleto de cordel.

Tassos Lycurgo destacou que a campanha é uma forma de utilizar a publicidade relacionada a produtos culturais para apoiar os povos. “Isso gera um fortalecimento socioeconômico muito importante das comunidades envolvidas no processo. E essa é uma missão nossa, uma das missões principais do Iphan, é proteger esses bens culturais. É proteger a herança cultural intangível, e esse é um projeto que vai ao encontro desta missão tão nobre do Iphan.”

“Acho que uma campanha dessa, como a que o Iphan está lançando, de conectar o patrimônio, as artes, os saberes, fazeres, é de suma importância, principalmente em um momento como este. A gente tem sobrevivido com dificuldade, mas conta com o apoio do Iphan. Assim, não só o teatro popular de bonecos do Distrito Federal, mas todas as culturas populares tradicionais que dão a nossa identidade, que diz a nós mesmos quem somos, possam sobreviver”, ressaltou Chico Simões, do grupo Mamulengos Presepada.

Fontes