Presidente nacional do PSDB diz que o partido vai vencer as eleições presidenciais de 2010 "com Aécio ou Serra"

Fonte: Wikinotícias

Belo Horizonte, Minas Gerais • 22 de janeiro de 2009

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O presidente nacional do PSDB e ex-vice candidato à presidência junto com Geraldo Alckmin em 2006, o senador Sérgio Guerra (PE), disse ontem ter “convicção” de que o partido pode vencer as eleições presidenciais em 2010, quando termina o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tanto com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, quanto com o governador de São Paulo, José Serra, em entrevista em Minas Gerais após reunião com Aécio. As informações foram passadas pela assessoria do governo mineiro:

Temos a convicção de que podemos ganhar a eleição com Aécio Neves ou com José Serra. Acho que os paulistas estão articulados da mesma maneira que os mineiros estão articulados. E o PSDB todo estará articulado para votar ou em Aécio ou em Serra.

Sérgio Guerra, senador pelo estado de Pernambuco

Guerra buscou botar panos quentes nos conflitos internos do partido e negou que a nomeação do ex-governador Geraldo Alckmin por Serra para a Secretaria de Desenvolvimento de São Paulo seja mais um round no embate entre os dois governadores.

Prévias

Guerra disse ainda que, à princípio, a escolha do candidato tucano deve ser feita por meio do entendimento "entre nossos potenciais candidatos". Caso não ocorra este entendimento, a definição pode ocorrer por meio de prévias.

"Uma prévia aberta, aceita, tranquila, de todos nós, para escolha de um candidato" ressaltou. "No primeiro semestre (de 2009), nós vamos fazer a unidade no plural, consolidar a situação nos Estados. No segundo semestre, vamos cuidar de candidatura", disse Guerra, acrescentando que no primeiro semestre estarão esclarecidas as regras sobre prévias, mas que não se crie tensão sobre isso, porque não há tensão," completou.

Além de Aécio e Sérgio Guerra, o secretário-geral do PSDB, o deputado federal mineiro Rodrigo de Castro, também participou do encontro e revelou que o modelo de prévias - defendido por Aécio - já está sendo esboçado. "Nós já estamos elaborando um modelo de prévias. Esse modelo será apresentado para a Executiva", contou o deputado. Um dos principais aliados de Aécio, Castro lembrou que o partido encaminhou consulta ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre as prévias e aguarda resposta sobre "limitações legais, principalmente, de ordem financeira e de ordem de propaganda."

"O senador Sérgio Guerra tem tido uma posição de absoluto equilíbrio, portanto uma posição absolutamente irretocável na condução do partido", afirmou Aécio, que também negou que o encontro tenha ocorrido para tratar de disputas internas no tucanato.

Geraldo Alckmin

Guerra aproveitou negar qualquer tentativa de isolar Aécio com a indicação de Alckimin pelo Serra na Secretaria de Desenvolvimento: "Não há nenhuma tentativa de isolar ninguém, muito menos o governador de Minas Gerais, que não depende disso", enfatizou Sérgio Guerra. Para ele, a escolha de Alckmin para compor o governo de São Paulo, como secretário de Desenvolvimento, seria uma tentativa de unificar o PSDB paulista. "É uma coisa própria e administrativa de São Paulo, e política porque foi feita entre políticos."

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Fontes