Nova Zelândia: como é viver em um país que controlou a pandemia de covid-19?

Fonte: Wikinotícias

25 de abril de 2021

Email Facebook X WhatsApp Telegram LinkedIn Reddit

Email Facebook Twitter WhatsApp Telegram

 

Por Brasil de Fato

Por causa de covid-19, principalmente por causa de covid-19, sair para encontrar amigos, ir a bares e clubes, ir a shows nos fins de semana e conseguir serviços e negócios para funcionar normalmente parece ser a mesma da maioria dos países A realidade é bem diferente. Na Brasil, a doença está se espalhando em velocidade e intensidade muito expressivas. Mas não é adequado para neozelandeses.

Desde o início da pandemia, apenas 26 mortes e 2.600 casos foram registrados neste país de 5 milhões de habitantes. O Brasil tem quase 400.000 mortes e 14 milhões de infecções. Lá, no dia 30 de março, foram registrados apenas 2 casos, e aqui cerca de 84 mil pessoas foram infectadas.

“Nossa vida é diferente do resto do mundo. A Nova Zelândia é um país que anda de mãos dadas com tudo isso. No ano passado ficamos bloqueados por 40 dias. Jacinda [Primeira-Ministra] cercou todos os poluentes, esses poucos, isolados todos, fecharam as fronteiras, O caso acabou”, disse Carolina Neri, uma brasileira de 43 anos que vive na Nova Zelândia.

Somente em 19 de abril, 400 dias após o fechamento da fronteira, a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern do Partido Trabalhista, reabriu a fronteira com a Austrália sem quaisquer restrições. Dois países pedem bolhas”.

Além do fechamento da fronteira, quarentena estrita, testes em grande escala e rastreamento de cidadãos também foram realizados nos estágios iniciais da epidemia. Por exemplo, a última ferramenta ajuda a descobrir por onde a pessoa infectada passou e onde outras pessoas entraram em contato. Essa estratégia também é implementada através de um aplicativo onde os neozelandeses registram os locais que visitaram através de um "código QR".

Como outros países, o governo da Nova Zelândia estabeleceu quatro estágios para controlar a pandemia, desde o primeiro nível de controle da doença até o quarto nível de alerta mais alto e restrições mais rígidas (como bloqueio). Hoje, as únicas medidas obrigatórias são o uso de máscaras e o fechamento de bordas em determinados espaços.

O artista e professor acreditava que a gestão da epidemia estabelecida por Ardern permitia ao país controlar a situação.

“Penso que ajuda: a primeira-ministra nos deu um duro golpe porque nos manteve em casa e ninguém saiu. Ficamos em casa por cerca de 40 dias.” Hoje, “ninguém usa máscara aqui. Mas não é falta de regras. É porque realmente não temos nenhum caso. Portanto, vivemos uma vida normal. Não tenho medo. Sentimo-nos muito protegidos aqui”, disse Nery.

Cristiane de Morais Ramos, uma brasileira que também mora em Christchurch, também afirmou que as pessoas perderam um pouco o medo porque os casos são muito pequenos.

“Estamos realmente vivendo uma vida normal aqui. A única coisa que nos lembra que o coronavírus ainda existe é porque a fronteira foi fechada. Por exemplo, eu não posso sair deste país agora porque se eu sair, não posso voltar. Casos, a gente lembra”, disse o brasileiro que trabalha como garçon na loja.

Notícia Relacionada

Fonte