Governo de Israel nega que Greta e outros ativistas tenham sido maltratados
5 de outubro de 2025

O Ministério das Relações Exteriores de Israel usou as redes sociais para negar que que Greta Thunberg e outros ativistas tenham sido maltratados. "São mentiras descaradas", diz o comunicado, adicionando que "todos os direitos legais dos detidos estão sendo totalmente respeitados".
Ativistas que participavam da Global Sumud Flotilla que buscava levar ajuda humanitária para Gaza disseram que Greta foi arrastada pelos cabelos, empurrada e forçada a beijar a bandeira de Israel, o que o governo israelense já negou.
Entre os detidos também há brasileiros.
Desde que o Hamas iniciou uma guerra em 7 de outubro de 2023 Israel tomou o controle das fronteira da Faixa de Gaza, inclusive pelo mar, para evitar que novos armamentos fossem entregues ao grupo terrorista, que negocia sua rendição. O ataque do Hamas matou mais de 1.200 judeus naquele dia e mais de 100 em cativeiro, levando à destruição, por Israel, da metade norte da Faixa de Gaza, e a morte de, possivelmente, milhares de palestinos.
Essa não é a primeira vez em que Greta participa de uma flotilha em favor de Gaza ou que é presa em protestos.
Fontes
[editar | editar código]- The claims regarding the mistreatment of Greta Thunberg and other detainees from the Hamas–Sumud flotilla are brazen lies, Israel Foreign Ministry - X, 05/10/2025
- Greta Thunberg foi maltratada em Israel, dizem ativistas da flotilha, CNN, 04/10/2025
- Greta Thunberg não sofreu maus tratos, afirma Israel, Gazeta do Povo, 05/10/2025

