Macky Sall eleito presidente da União Africana: diferenças entre revisões

Fonte: Wikinotícias
[edição verificada][edição verificada]
m Notícia arquivada
m Protegeu "Macky Sall eleito presidente da União Africana": Robô: A proteger todos os artigos da categoria 6 de fevereiro de 2022 ([Mover=Permitir apenas administradores] (indefinidamente) [Editar=Permitir apenas administradores] (indefinidamente))
 
(Sem diferenças)

Edição atual desde as 12h46min de 13 de fevereiro de 2022

6 de fevereiro de 2022

Email Facebook Twitter WhatsApp Telegram LinkedIn Reddit
Email Facebook Twitter WhatsApp Telegram

 

Agência VOA

O Chefe de Estado do Senegal foi eleito hoje presidente da União Africana (UA), no último dia 35.ª Sessão Ordinária da Assembleia da organização, que decorreu, desde ontem, de forma presencial em Adis Abeba, capital da Etiópia.

Na sua intervenção, Macky Sall condenou o ressurgimento do fenômeno dos golpes de Estado, que constitui um grande ataque à democracia e à estabilidade institucional no continente".

A referência do novo presidente aos golpes decorre dos liderados por militares no Mali, Guiné-Conacri e no Burkina Faso, além da recente alegada tentativa na Guiné-Bissau.

Sall reiterou o "compromisso de trabalhar em conjunto com todos os países membros no exercício do nosso mandato" e prestou homenagem aos fundadores UA.

"Seis décadas depois, a sua visão luminosa continua a inspirar a nossa convivência e a iluminar a nossa marcha unida em direção ao ideal da integração africana".

O Presidente Macky Sall sucede na presidência rotativa da UA a Felix Antoine Tshisekedi Tshilombo, Presidente da República Democrática do Congo, quem salientou que, apesar das muitas dificuldades, houve algumas realizações como "o empoderamento económico das mulheres e dos jovens, o reforço da democracia e da boa governação, entre outros programas de desenvolvimento no âmbito da Agenda 2063", além da luta contra a pandemia.

Angola ocupa a terceira vice-presidência da UA, em representação da África Austral, enquanto continuam consultas para a primeira vice-presidência.

O segundo vice-presidente é da Líbia, pela região norte e o relator será da República Democrática do Congo, para a África Central.

Fonte