FMI entrega 748 milhões de dólares a Angola: diferenças entre revisões

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Revisão das 18h18min de 31 de dezembro de 2021

24 de dezembro de 2021

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Sede em Washington
Sede em Washington
Estados membros do FMI
Estados membros do Fundo Monetário Internacional
Estados membros do Fundo Monetário Internacional


O Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou a entrega de mais 748 milhões de dólares a Angola ao abrigo do seu programa de apoio financeiro ao país.

O programa era inicialmente de 3.700 milhões de dólares e foi subsequentemente aumentado em mais 765 milhões a pedido de Luanda.

O FMI diz que foram já entregues a Angola ao abrigo deste programa 4.500 milhões de dólares.

Na sua declaração, o FMI revela que começou a diminuir o impacto da Covid-19 na economia angolana com preços mais altos de petróleo “e medidas de contenção menos perturbadoras”.

“A continuação de contenção fiscal deverá resultar num excedente global substancial em 2021, enquanto preços mais altos do petróleo apoiam um excedente alto da conta corrente”, continua a declaração, segundo a qual o crescimento deverá ser no próximo ano “positivo e alcançar ceca de 4% a médio prazo, fortalecido pela aplicação de reformas estruturais para o fortalecimento do crescimento”.

A inflação atingiu este ano os 25%, mas “deverá começar a abrandar em 2022”, continua o FMI que acrescenta que a “continuação de uma posição fiscal prudente, inserida nos planos de orçamento de 2022, vai apoiar uma queda rápida da dívida pública em relação ao PIB, protegendo ao mesmo tempo os gastos sociais e de saúde”.

Numa declaração, a vice-directora executiva da instituição, Antoinette Sayeh, afirma que há a necessidade de “aplicação de reformas em cursos para fortalecer a governação, melhorar o ambiente de negócios e promover o investimento privado e a abertura comercial, bem como o desenvolvimento de capital humano e infraestruturas”.

“As autoridades devem também promover as condições para o desenvolvimento mais rápido de sectores económicos chave como a agricultura, telecomunicações e finanças”, conclui o FMI.

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