Covid-19: professores de SP entram em greve dias depois do retorno das aulas; mais de 140 casos de covid foram detectados nas escolas: diferenças entre revisões

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O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de {{w|São Paulo}} (Apeoesp) anunciou, na tarde desta sexta-feira (5), que a categoria entrará em greve a partir do dia 8 contra o retorno presencial das aulas no estado.
O Sindicato dos Professores da Educação Oficial do Estado de {{w|São Paulo}} (Apeoesp) anunciou na tarde desta sexta-feira (5) que a categoria fará greve no dia 8 e se oporá ao estado.


As aulas presenciais foram retomadas esta semana. Desde então, a Apeoesp contabilizou 147 casos de {{w|covid-19}} em escolas.
As aulas em sala de aula foram retomadas esta semana. Desde então, a Apeeoesp registrou 147 casos {{w | covid-19}} na escola.


A paralisação, segundo o sindicato, tem como objetivo "preservar vidas, tanto de professores quanto de estudantes, funcionários e familiares."
Segundo o sindicato, a greve tem como objetivo “proteger a vida de professores, alunos, funcionários e familiares”.


Em assembleia realizada virtualmente, 91% dos trabalhadores votaram a favor da paralisação, e 82% foram favoráveis a manter as aulas à distância.
Na assembleia virtual, 91% dos trabalhadores votaram pela greve e 82% dos trabalhadores apoiaram manter distância da classe.


Ao longo da semana que vem, a Apeoesp pretende organizar eventos para protestar contra a decisão do governo João Doria (PSDB) de retomar as aulas presenciais sem as medidas necessárias para conter a disseminação do vírus.
Na próxima semana, a Apeeoesp pretende organizar eventos para protestar contra a decisão do governo João Doria (PSDB) de retomar o ensino presencial sem tomar as medidas necessárias para controlar a disseminação do vírus.


A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou à imprensa que serão tomadas as "medidas judiciais cabíveis" e que a ausência dos professores será analisada caso a caso, conforme a justificativa apresentada. Ainda segundo a pasta, se a justificativa não for aceita, as faltas podem ser descontadas.
A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo disse aos meios de comunicação que serão tomadas "medidas judiciais cabíveis" e que as faltas de professores serão analisadas caso a caso com base nos motivos apresentados. Além disso, conforme a justificativa apresentada, se o motivo não for aceito, a ausência pode ser descontada.


Na Grande São Paulo e nas regiões de Araçatuba, Baixada Santista, Campinas, Presidente Prudente e Registro, que estão na fase amarela, poderão participar das atividades até 70% dos estudantes – que serão obrigados a voltar. Nas demais regiões, a volta dos estudantes é opcional, com limite de 35% por sala de aula.
Na Grande São Paulo e na fase amarela de Araçatuba, Santista, Campinas, Presidente Prudente e Registro, até 70% dos alunos poderão participar das atividades serão obrigados a retornar. Em outras regiões, retorno de alunos à escola é opcional e a taxa de retorno por sala de aula é limitada a 35%.


O governador não comentou o anúncio de greve dos professores.
O governador não comentou a declaração da greve de professores.


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* [https://www.brasildefato.com.br/2021/02/05/contra-volta-das-aulas-presenciais-professores-de-sp-entram-em-greve-na-segunda-8 Contra volta das aulas presenciais, professores de SP entram em greve na segunda (8)], Brasil de FAto, 05 de fevereiro de 2021.
* [https://www.brasildefato.com.br/2021/02/05/contra-volta-das-aulas-presenciais-professores-de-sp-entram-em-greve-na-segunda-8 Contra volta das aulas presenciais, professores de SP entram em greve na segunda (8)], Brasil de FAto, 05 de fevereiro de 2021.


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Edição atual desde as 08h16min de 26 de julho de 2021

5 de fevereiro de 2021

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Por Brasil de Fato

O Sindicato dos Professores da Educação Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) anunciou na tarde desta sexta-feira (5) que a categoria fará greve no dia 8 e se oporá ao estado.

As aulas em sala de aula foram retomadas esta semana. Desde então, a Apeeoesp registrou 147 casos covid-19 na escola.

Segundo o sindicato, a greve tem como objetivo “proteger a vida de professores, alunos, funcionários e familiares”.

Na assembleia virtual, 91% dos trabalhadores votaram pela greve e 82% dos trabalhadores apoiaram manter distância da classe.

Na próxima semana, a Apeeoesp pretende organizar eventos para protestar contra a decisão do governo João Doria (PSDB) de retomar o ensino presencial sem tomar as medidas necessárias para controlar a disseminação do vírus.

A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo disse aos meios de comunicação que serão tomadas "medidas judiciais cabíveis" e que as faltas de professores serão analisadas caso a caso com base nos motivos apresentados. Além disso, conforme a justificativa apresentada, se o motivo não for aceito, a ausência pode ser descontada.

Na Grande São Paulo e na fase amarela de Araçatuba, Santista, Campinas, Presidente Prudente e Registro, até 70% dos alunos poderão participar das atividades — serão obrigados a retornar. Em outras regiões, retorno de alunos à escola é opcional e a taxa de retorno por sala de aula é limitada a 35%.

O governador não comentou a declaração da greve de professores.

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