Delegação da CEDEAO na Guiné-Bissau para seguir processo eleitoral: diferenças entre revisões

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Edição atual desde as 01h57min de 8 de dezembro de 2020

Agência VOA

Os encontros com partidos políticos foram abortados, disse uma fonte protocolar.

5 de novembro de 2018

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A Comunidade Económica de Desenvolvimento dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) volta a Guiné-Bissau para se inteirar do processo eleitoral, que está a ser marcado pela contestação da oposição face ao recenseamento em curso.

A missão da CEDEAO esteve reunida separadamente com o Presidente da República (José Mário Vaz) e com o chefe do governo (Aristides Gomes).

No encontro com o chefe de Estado, o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Nigéria, Geoffrey Onyeama, chefe da missão ministerial da CEDEAO, soube que a insuficiência de Kit’s, no terreno, tem constituído um dos problemas técnicos que o processo deve superar.

Segundo uma fonte diplomática, os encontros com autoridades governamentais permitiram que a missão tenha informações detalhadas sobre os factos que têm marcado o processo eleitoral, inicialmente marcado para final deste mês.

A delegação de Onyeama teve também reunião com o P5 (Nações Unidas, União Africana, CEDEAO, {[p|União Europeia}} e CPLP).

Os membros do P5 têm acompanhado de perto a situação politica na Guiné-Bissau nos últimos seis anos.

Os encontros com partidos políticos foram abortados, disse uma fonte protocolar.

A CEDEAO tem uma força militar estacionária na Guiné-Bissau (ECOMIB), desde 2012, cujo mandato foi prolongado até setembro de 2019.

Fontes