Três projetos de leis que penalizam o assédio de rua na Argentina: diferenças entre revisões

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Como solución frente a la incomodidad y reclamos de tantas mujeres frente al mal llamado "piropo",durante los primeros días del mes de mayo se presentaron tres proyectos de ley que buscan sancionar con multas, tareas comunitarias y hasta arrestos a las personas que no respeten al sexo femenino en la vía pública.
O elogio, tão comum nas ruas da Argentina, está na mira de todos os funcionários da Nação. Relatórios atuais de diferentes mulheres tem sido assediado verbalmente o gatilho para proteger o sexo mais fraco na sociedade, além de querer desnaturar uma prática que pode ser muito traumático para muitas mulheres.
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Rua assédio na rua
Caro-93 / Wikimedia Commons
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Como solução para assédio de rua três projetos de lei que visam punir com multas, trabalho comunitário e para prender os homens que não respeitam o sexo feminino em público são apresentados.


Los mismos fueron presentados ante [[w:Cámara de Diputados|Cámara de Diputados]] y [[w:Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires|Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires]] luego que fue virilizado en las redes sociales el caso de Aixa Rizzo, quien publicó un vídeo denunciando el acoso verbal recibido por parte de empleados de una empresa cerca de su casa.
Os projetos foram apresentados à Câmara dos Deputados e Assembléia Legislativa da Cidade do curso de Buenos Aires foi viralizado em redes sociais quando Aixa Rizzo, que publicou um vídeo mostrando o assédio verbal sofrida por funcionários de uma empresa perto de sua casa.


As iniciativas legislativas agora chegar a acordo sobre uma meta final: para erradicar o assédio sexual de rua contra as mulheres.
Las iniciativas legislativas presentadas coinciden en un objetivo final: desnaturalizar y prevenir la práctica que puede ser muy traumática y proteger la moral y la vida de las mujeres. Las actuales denuncias de diferentes mujeres acosadas verbalmente ha sido el detonante para proteger al sexo femenino en la sociedad.


Uno de los proyectos fue presentado por [[w: Gabriela Alegre| Gabriela Alegre]], diputada de la ciudad de [[w: Buenos Aires| Buenos Aires]] para el {{w|Frente para la Victoria}}, quien propone un modelo de actuación para que en las dependencias policiales acepten las denuncias por el acoso verbal callejero.
Um projeto foi apresentado por Gabriela Alegre, deputado da cidade de Buenos Aires para a Frente para a Vitória, que propõe um modelo para a ação em delegacias aceitar queixas de assédio verbal rua.


Por otra parte, Pablo Ferreyra, legislador de la Ciudad de Buenos Aires, por el frente electoral Alternativa Popular (AP), creó un proyecto en donde vincula al acoso callejero con el hostigamiento.
Além disso, Pablo Ferreyra, legislador da Cidade de Buenos Aires, na parte da frente eleitoral Alternativa Popular (AP) criou um projeto em que rua assédio ligado ao assédio.


[[w:Victoria Donda|Victoria Donda]] y [[w:Humberto Tumini|Humberto Tumini]] son autores del proyecto que ingresó al [[w:Congreso de la Nación Argentina|Congreso de la Nación Argentina]] y que modifica el [[w:Código Penal|Código Penal]] para castigar el acoso sexual callejero con multas que varían según la gravedad, hasta de $7000.
Victoria Donda autoria com Humberto Tumini o projeto entrou na casa e que altera o Código Penal para punir o assédio sexual rua com multas que variam de $ 700 a US $ 1.000.
{{cquote|O objetivo da iniciativa é torná-lo um pontapé inicial para a mudança cultural que implica que as mulheres não são colocados como um objeto. Mulheres são soberanos em nosso corpo|Victoria Donda.}}
Várias organizações considerando assédio verbal como uma forma de violência celebrar projetos.


Atualmente, o Respeito ONG Acção: para um assédio rua livre lançaram campanhas no país cujo lema era: "Se você se incomoda de lê-lo, imagine ouvir". Entre outros objetivos, propondo que o Estado assumir um papel ativo em campanhas concepção, distribuição de material sobre o assédio sexual rua e oferecer oficinas e atividades recreativas em várias instituições que plataforma para esclarecer a sociedade sobre o assunto.
<blockquote>"El objetivo de la iniciativa es lograr que sea un puntapié inicial para el cambio cultural que implica que la mujer no sea puesta como un objeto. Las mujeres somos soberanas de nuestro cuerpo".</blockquote>
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== Fontes ==<!--
Varias organizaciones festejan estas inciativas, ya que consideran el [[w:acoso verbal|acoso verbal]] como una forma de violencia y ataque a la mujer.
*{{fonte|idioma=|url=|título=|autor=|pub=|data=}}-->

{{tradução|es|Tres proyectos de ley que penalicen el acoso callejero en Argentina|447314|13 de maio de 2015}}
== Organizaciones contra el acoso callejero ==
[[Categoria:América]]
En la actualidad, Verónica Lemi, ideóloga del proyecto "Acción respeto: por una calle libre de acoso" en Argentina, lanzaron campañas cuyo lema era: "Si te incomoda leerlo, imaginate escucharlo". Entre otros objetivos, proponen que el Estado asuma un rol activo diseñando campañas de difusión, distribución de material sobre acoso sexual callejero y ofrezca talleres y actividades recreativas en diferentes instituciones que concienticen a la sociedad sobre el tema.
[[Categoria:América Latina]]

[[Categoria:América do Sul]]
== Enlaces externos ==
[[Categoria:Argentina]]
*[https://es-es.facebook.com/AccionRespeto| Acción Respeto: por una calle libre de acoso]
*[http://www.bbc.co.uk/mundo/noticias/2015/04/150414_trending_hostigamiento_callejero_gtg| La joven que usó YouTube para que la tomaran en serio en un caso de acoso callejero]
*[http://buenosaires.ihollaback.org/| Hollaback:Buenos Aires puede acabar con el acoso callejero]


== Fuentes ==
<!-- Pon al menos dos fuentes -->
* {{fuente
| idioma = es
| url = http://www.elmundo.es/internacional/2015/05/06/554a29c4e2704eb0088b456f.html
| título = ¿A la cárcel por un piropo?
| autor = César G. Calero
| pub = El Mundo
| fecha = <!-- 06 de Mayo de 2015 -->
}}
* {{fuente
| idioma = es
| url = http://www.infobae.com/2015/05/04/1726425-cepo-al-piropo-impulsan-multas-contra-el-acoso-verbal-callejero
| título = Cepo al piropo: impulsan multas contra el acoso verbal callejero
| autor = Infobae
| pub = Infobae
| fecha = <!-- 4 de Mayo de 2015 -->
}}

* {{fuente
| idioma = es
| url = http://www.pagina12.com.ar/diario/elpais/1-271927-2015-05-04.html
| título = Los piropos en la mira
| autor = Mariana Carbajal
| pub = Página/12
| fecha = <!-- 4 de Mayo de 2015 -->
}}

{{publicado}}

[[Categoría:Argentina]]
[[Categoría:América]]
[[Categoría:Sociedad]]

Revisão das 19h37min de 19 de maio de 2015

Argentina • 12 de maio de 2015

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O elogio, tão comum nas ruas da Argentina, está na mira de todos os funcionários da Nação. Relatórios atuais de diferentes mulheres tem sido assediado verbalmente o gatilho para proteger o sexo mais fraco na sociedade, além de querer desnaturar uma prática que pode ser muito traumático para muitas mulheres. Como solução para assédio de rua três projetos de lei que visam punir com multas, trabalho comunitário e para prender os homens que não respeitam o sexo feminino em público são apresentados.

Os projetos foram apresentados à Câmara dos Deputados e Assembléia Legislativa da Cidade do curso de Buenos Aires foi viralizado em redes sociais quando Aixa Rizzo, que publicou um vídeo mostrando o assédio verbal sofrida por funcionários de uma empresa perto de sua casa.

As iniciativas legislativas agora chegar a acordo sobre uma meta final: para erradicar o assédio sexual de rua contra as mulheres.

Um projeto foi apresentado por Gabriela Alegre, deputado da cidade de Buenos Aires para a Frente para a Vitória, que propõe um modelo para a ação em delegacias aceitar queixas de assédio verbal rua.

Além disso, Pablo Ferreyra, legislador da Cidade de Buenos Aires, na parte da frente eleitoral Alternativa Popular (AP) criou um projeto em que rua assédio ligado ao assédio.

Victoria Donda autoria com Humberto Tumini o projeto entrou na casa e que altera o Código Penal para punir o assédio sexual rua com multas que variam de $ 700 a US $ 1.000.

O objetivo da iniciativa é torná-lo um pontapé inicial para a mudança cultural que implica que as mulheres não são colocados como um objeto. Mulheres são soberanos em nosso corpo

Victoria Donda.

Várias organizações considerando assédio verbal como uma forma de violência celebrar projetos.

Atualmente, o Respeito ONG Acção: para um assédio rua livre lançaram campanhas no país cujo lema era: "Se você se incomoda de lê-lo, imagine ouvir". Entre outros objetivos, propondo que o Estado assumir um papel ativo em campanhas concepção, distribuição de material sobre o assédio sexual rua e oferecer oficinas e atividades recreativas em várias instituições que plataforma para esclarecer a sociedade sobre o assunto.

Fontes