Vladimir Putin acusa o Ocidente de querer afogar a Rússia depois de uma nova Cortina de Ferro: diferenças entre revisões

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El presidente de [[Rusia]], [[Vladímir Putin]], acusó a países de {{w|Occidente}} de intentar levantar alrededor de su país un nuevo {{w|Telón de Acero}}. "Algunos Gobiernos de ciertos países intentan levantar alrededor de Rusia una especie de nueva Cortina de Hierro", afirmó Putin en su [https://www.youtube.com/watch?v=ztw-JqkiZJ4 discurso anual sobre el estado de la nación], pronunciado en el {{w|Kremlin}}. Asimismo advirtió que contrarrestará la ofensiva de Occidente con una mayor apertura de la Federación Rusa hacia {{w|América del Sur}}, {{w|Medio Oriente}} y {{w|África}}.
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En su discurso, Putin aseguró que "algunos de Occidente" quieren desmembrar a Rusia y que usan a Ucrania como excusa para contener a {{w|Moscú}}. Haciendo clara referencia a la [[Unión Europea]] y a [[Estados Unidos]], el presidente ruso calificó de "claro cinismo" el respaldo de Occidente al derrocamiento del expresidente ucraniano {{w|Victor Yanukóvich}} en febrero pasado.
Em seu discurso, Putin disse que "alguns do Ocidente" querem desmembrar a Rússia e que usam a [[w:Ucrânia|Ucrânia]] como uma desculpa para conter [[w:Moscou|Moscou]]. Fazendo clara referência à [[w:União Europeia|União Europeia]] e os [[w:Estados Unidos|Estados Unidos]], o presidente russo classificou como "claro cinismo" o respaldo do Ocidente ao derrubar o ex-presidente [[Ucrânia|ucraniano]] {{w|Victor Yanukovich}} em fevereiro passado.


"Hablar con Rusia desde una posición de fuerza es inútil. La política de contención no fue inventada ayer, se aplica contra nuestro país desde hace muchos años, siempre, se puede decir que décadas, si no siglos", declaró Putin ante los más de mil invitado de la élite de la política. No obstante, el mandatario reconoció que las sanciones son "perjudiciales" para Rusia. Además se mostró convencido de que, sin el {{w|conflicto de Crimea}} y la {{w|Crisis en Ucrania de 2013-2014|crisis de Ucrania}}, Occidente "habría encontrado otro pretexto" para sancionar a su país.
"Falar com Rússia desde uma posição de força é inútil. A política de contenção não foi inventado ontem, se aplica contra nosso país desde muitos anos, sempre, se pode dizer que décadas, se não séculos", declarou Putin diante aos mais de mil convidados da elite política. No entanto, o mandatário reconheceu que as sanções são "prejudiciais" para a Rússia. Ademais, se mostrou convencido de que, sem o conflito de [[w:Criméia|Criméia]] e [[w:Crise na Ucrânia (2013-)|crise na Ucrânia]], o Ocidente "teria encontrado um outro pretexto" para sancionar o seu país.


También criticó el apoyo de Occidente a las {{w|Fuerzas Armadas de Ucrania}} en su represión a la {{w|Protestas prorrusas en Ucrania de 2014|población prorrusa}}. En relación al ámbito económico, Vladimír Putin prometió que congelará los impuestos durante los próximos cuatro años y amnistía a los empresarios que trasladen "offshore" sus fondos a los bancos rusos. Acusó a los {{w|Especulación (economía)|especuladores}} de causar la depreciación que ha sufrido el {{w|rublo}}.
Também criticou o apoio do Ocidente às [[w:Forças Armadas da Ucrânia|Forças Armadas da Ucrânia]] em sua repressão à [[w:Protestos pró-russos na Ucrânia em 2014|população pró-russa]]. Em relação ao âmbito econômico, Vladimir Putin prometeu que congelará os impostos os próximos quatro anos e anistia aos empresários que moverem "offshore" seus fundos aos bancos russos. Acusou os [[w:Especulação financeira|especuladores]] de causar a depreciação que havia sofrido o [[w:rublo|rublo]].


"Pido al {{w|Banco de Rusia}} y al Gobierno que pongan en marcha acciones duras y coordinadas para aplacar las ganas de los llamados especuladores de aprovecharse de las oscilaciones del rublo. Sabemos quiénes están especulando con el rublo", indicó.
"Peço ao [[w:Banco da Rússia|Banco da Rússia]] [o Banco Central russo] e ao Governo que ponham em marcha ações duras e coordenadas para aplacar os desejos dos chamados especuladores de aproveitar-se das oscilações do rublo. Sabemos quem estão especulando com o rublo", afirmou.
== Fontes ==

*{{fonte|idioma=es|autor=Redação|url=http://www.telam.com.ar/notas/201412/87710-putin-cortina-de-hierro.html|título=Putin acusa a Occidente de querer levantar una nueva cortina de hierro|pub=Télam|data=4 de dezembro de 2014}}
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*{{fonte|idioma=es|autor=Redação|url=http://www.bbc.co.uk/mundo/ultimas_noticias/2014/12/141204_ultnot_putin_discurso_am|título=Putin denuncia "cinismo" de occidente|pub=BBC Mundo|data=4 de dezembro de 2014}}

{{tradução|es|Vladímir Putin acusa a Occidente de querer ahogar a Rusia tras un nuevo Telón de Acero|424405|13 de dezembro de 2014}}
== Fuentes ==
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*{{fuente|idioma=es|url=http://www.telam.com.ar/notas/201412/87710-putin-cortina-de-hierro.html|título=Putin acusa a Occidente de querer levantar una nueva cortina de hierro|autor=Redacción|pub=Télam|fecha=4 de diciembre de 2014}}
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*{{fuente|idioma=es|url=http://www.bbc.co.uk/mundo/ultimas_noticias/2014/12/141204_ultnot_putin_discurso_am|título=Putin denuncia "cinismo" de occidente|autor=Redacción|pub=BBC Mundo|fecha=4 de diciembre de 2014}}
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Revisão das 02h18min de 18 de dezembro de 2014

4 de dezembro de 2014

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin acusou os países do Ocidente de tentar levantar ao redor de seu país uma nova Cortina de Ferro. "Alguns governos de certos países tentam levantar ao redor da Rússia uma espécie de nova Cortina de Ferro", afirmou Putin em seu discurso anual sobre o estado da nação, pronunciado no Kremlin. Ele advertiu que neutralizará a ofensiva do Ocidente com uma maior abertura da Federação Russa para a América do Sul, Oriente Médio e África.

Em seu discurso, Putin disse que "alguns do Ocidente" querem desmembrar a Rússia e que usam a Ucrânia como uma desculpa para conter Moscou. Fazendo clara referência à União Europeia e os Estados Unidos, o presidente russo classificou como "claro cinismo" o respaldo do Ocidente ao derrubar o ex-presidente ucraniano Victor Yanukovich em fevereiro passado.

"Falar com Rússia desde uma posição de força é inútil. A política de contenção não foi inventado ontem, se aplica contra nosso país desde há muitos anos, sempre, se pode dizer que décadas, se não séculos", declarou Putin diante aos mais de mil convidados da elite política. No entanto, o mandatário reconheceu que as sanções são "prejudiciais" para a Rússia. Ademais, se mostrou convencido de que, sem o conflito de Criméia e crise na Ucrânia, o Ocidente "teria encontrado um outro pretexto" para sancionar o seu país.

Também criticou o apoio do Ocidente às Forças Armadas da Ucrânia em sua repressão à população pró-russa. Em relação ao âmbito econômico, Vladimir Putin prometeu que congelará os impostos os próximos quatro anos e anistia aos empresários que moverem "offshore" seus fundos aos bancos russos. Acusou os especuladores de causar a depreciação que havia sofrido o rublo.

"Peço ao Banco da Rússia [o Banco Central russo] e ao Governo que ponham em marcha ações duras e coordenadas para aplacar os desejos dos chamados especuladores de aproveitar-se das oscilações do rublo. Sabemos quem estão especulando com o rublo", afirmou.

Fontes