No jogo mais esperado da primeira fase, Argentina e Holanda não saem do zero

Fonte: Wikinotícias

21 de junho de 2006

Email Facebook Twitter WhatsApp Telegram LinkedIn Reddit
Email Facebook Twitter WhatsApp Telegram

 

Hoje em Frankfurt (21:00 horas locais; UTC-2), Argentina e Holanda realizaram o jogo mais esperado da primeira fase da Copa do Mundo de 2006. Jogando pelo Grupo C, empataram sem gols em uma partida marcada entre a igualdade. As duas seleções já estavam classificadas (no outro jogo - das eliminadas - Costa do Marfim venceu a Sérvia & Montenegro por 3 a 2 de virada) e jogavam para decidir a ordem das vagas, o que define os confrontos nas oitavas-de-final. Ambas tinham 6 pontos, e como a Argentina poderia empatar para se garantir em primeiro devido ao saldo de gols, os holandeses enfrentarão Portugal na próxima fase. Os sulamericanos enfrentam os centro-americanos do México.

O jogo

Esperado por todo o mundo por confrontar um cabeça-de-chave e uma das melhores seleções "rank B" da Copa, o jogo começou com as equipes pressionando atrás do gol. As duas tiveram boas chances, mas a Argentina chegou com mais perigo, com uma bola na trave de Tevez após escanteio e chutes de fora da área de seus meias. Devido à igualdade as equipes chegavam pouco ao ataque, com a maior parte das ações concentrada no meio-campo. O primeiro tempo terminou com leve predomínio argentino.

As duas equipes começam o segundo tempo do mesmo esquema que jogaram o primeiro. Estudando-se, sem arriscar muito e bem equilibradas em todos os quesitos. Ocasionalmente subiam, mas com o ataque neutralizado pela defesa adversária. A Holanda toma conta do jogo a partir dos 30 tentando escapar do confronto com Portugal, e chega com perigo através de Babel e Van Persie. A Crespo tem a última boa chance do jogo ao receber passe longo e perder a bola. Por fim, as duas equipes mantiveram o script e não marcaram gols por serem de qualidade superior aos outros adversários. Agora só falta confirmar o favoritismo do "grupo da morte" nas oitavas-de-final.